domingo, 23 de julho de 2023

Romance Prohibido

  Olá, me chamo Paulo de Sant'Anna moro na vila de Santo André da Borda do Campo em São Paulo, vou deixar registrado em meu diário minha primeira experiência sexual, foi com uma escrava de minha mãe, não somos uma família de muitas posses meu pai é comerciante e minha mãe é costureira, ganham o suficiente para manter minha irmã e eu e uma mucama.

  O fato em si aconteceu no verão do anno de nosso Senhor de 1656 eu acabara de completar meus 19 annos e meus pais estavam a escolher uma boa universidade para estudar, estava sozinho em casa, meu pai estava em sua peixaria e minha mãe havia sahido para entregar uma encomenda, minha irmã sahiu com algumas amigas para serem cortejadas e quem sabe arranjar um bom partido.

  Eu estava concentrado em meus estudos para ser aceito em uma boa universidade e a mucama de nome Manika Ugala de Sant'Anna preparava as refeições, moça trazida do reino do Congo, era bem bonita de lábios carnudos e feições delicadas, quadril estreito e ancas largas, meus pais a compraram quando eu completara um anno de idade, sempre foi muito bem tratada por eles lembro-me de uma coça que levei de meu pai por faltá-la com respeito.

  Após algumas horas de estudo comecei a sentir dores de cabeça, então levantei-me e fui até a cozinha.

  • Manika. Disse eu a mucama

  • Pois não sinhô Paulo.

  • Estou a sentir dores de cabeça, prepare-me um chá, sim.

  • Sim sinhô Paulo.

  • Estarei em meu quarto.

  • Sim sinhô.

  Após aquela breve conversa voltei ao meu quarto, minutos depois ela chegou.

  • Licença sinhô Paulo, seu chá.

  • Sim, deixe-o em minha mesa de cabeceira.

  • Sabe sinhô Paulo, eu queria lhe dizer umas palavrinhas.

  • Pois não, fique à vontade!

  • É que o sinhô é um rapaz tão bonito!

  • Muito obrigado! - disse tentando disfarçar minha surpresa ao ouvir aquilo.

  • O sinhô tem lábios bem bonitos, são vermelhos igual morango, dá até vontade de morder.

   Ao ouvir aquela frase senti um arrepio que subiu pela espinha.

  • Ora, como se atreve… tenha mais respeito por mim… volte a seus afazeres… a propósito prepare-me um banho, vou sair daqui a duas horas! 

  • Sim sinhô, me desculpe!

  Foi o que disse extremamente ofegante e com o coração acelerado, após ela sair tentei me recompor mas foi impossível, senti vontade de sentir seus lábios tocando os meus, mas a ansiedade e nervosismo me fez dizer aquilo, alguns minutos depois Manika avisou-me que meu banho estava pronto.

  • Espere! Disse eu ao vê-la sahir

  • Pois não sinhô Paulo.

  • Disse me que queria morder meus lábios.

  • Sim sinhô.

  • Então, o que está esperando?

 Com muito vigor Manika segurou minha cabeça e beijou-me, o toque macio e adocicado de seus lábios carnudos me arrepiaram o pescoço, eu lhe segurei pela cintura apertando seu corpo contra o meu, o nervosismo e ansiedade tomaram conta de meu corpo fazendo me tremer como vara verde, o cheiro de suor que emanava de sua pele me enlouquecia, começamos a beijar os pescoços um do outro, com minhas mãos explorei sua pele por baixo da roupa, ela fez o mesmo, Manika tirou minha camisa e mordeu meu peito branco e sem pêlos.

  • Nossa sinhô Paulo, lembro de só ver o sinhô sem roupa quando era um bebê. Foi o que ela disse a me ver nú

  • Eu nunca a vi sem roupa!

  Então lhe tirei a camisa revelando seus peitos pretos e fartos, eles exalavam uma fragrância maravilhosa e hipnotizante, beijei os com vigor e muita paixão, voltando a beijar seus lábios abaixei sua saia e ela em seguida baixou me as calças, meu membro já enrijecido e pulsando implorava por carícias, Manika olhando para ele disse me:

  • Nossa, é avermelhado como seus lábios, quero morder também!

  Consentindo com um aceno de cabeça olhei enquanto Manika se abaixou em direção ao meu pênis, a moça abocanhou me com delicadeza, que sensação indescritível foi ter meu membro envolvido por sua boca quente de lábios carnudos e macios, chupando me com rapidez e vigor ela fazia me gemer de prazer, segurei sua cabeça e lhe acariciei os cabelos.

  Manika olhava me nos olhos enquanto me dava prazer com sua boca, uma sensação começou a subir por meu corpo, como se fosse explodir a qualquer instante, um calor e um arrepio que atrevo me a dizer que levantou me os cabelos, como uma torrente de águas liberei meu líquido vital em sua boca, ela sugando me com mais força me levava ao céu, sentindo meu membro mais sensível afastei a de mim, o mero toque me causava um grande incômodo.

  Manika ergueu se e voltamos a nos beijar intensamente, abracei a com força contra meu corpo, ela cravou suas unhas em minhas costas causando me dor, mas não me importei, levei a negra até minha cama e fiquei por cima dela, meu membro ainda estava a todo vapor então o introduzi em seu corpo, dando um suspiro quando o sentiu penetrando-a Manika envolveu me com suas pernas, penetrando rápido e com força olhei a nos olhos vendo a sorrir de prazer, beijei a novamente e mordi seus lábios macios.

  • Ai sinhô Paulo, como o sinhô é gostoso! Disse Manika ofegante

  • Obrigado, digo o mesmo de vosmecê! 

 Manika me apertada mais com suas pernas e gemia cada vez mais alto, seu órgão quente e úmido era maravilhoso, e as pulsadas que sentia em meu membro faziam minha alma sair do corpo, sentindo que ejacularia novamente diminuí a intensidade do sexo mas inevitavelmente veio, tirei meu pênis de dentro dela ejaculando em sua barriga, foi quando a porta do meu quarto se abriu:

  • PAULO?! MANIKA?! MAS QUE POUCA VERGONHA!!!!

  Gritou meu pai surpreso e extremamente irritado com cena que presenciava, rapidamente nos vestimos, Manika envergonhada saiu sem olhar meu pai nos olhos, levei um tremendo sermão tive que pagar com alguns meses de serviço braçal em casa e na peixaria, Manika foi punida infelizmente com chibatadas que se resumiram a quatro ou cinco no máximo meu pai não era cruel como nossos vizinhos, mas ainda continuamos a nos encontrar porém sendo mais cuidadosos, alguns anos depois eu comprei sua liberdade de meus pais e tornei a minha esposa.


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