Faltavam cinco dias para o fim
do mês, nesse período meu tio teve folga do trabalho, eu me chamo Eliseu e
tenho 16 anos, tenho uma prima que se chama Clarisse de 18 anos, nós fomos para
a praia passar esses cinco dias lá.
Em um desses cinco dias nós
passamos à tarde na praia, depois de algumas horas lá minha prima e eu fomos
andar um pouco pela orla, após alguns minutos de caminhada chegamos às ruínas
de um forte português de 1630.
-É lindo aqui né!- disse
Clarisse.
-Não é tão lindo quanto você!-
disse eu.
-Aí que gracinha!
Depois de dizer aquilo Clarisse
me deu um longo beijo em agradecimento ao elogio, quando o beijo acabou eu
disse:
-Hum, que delícia!
-Quer mais? –disse ela
-Claro!
Então Clarisse me beijou de
novo, eu apertei seu corpo tão forte junto ao meu que quase nos fundimos depois
o clima começou a esquentar mais, eu fiquei excitado, Clarisse sentiu meu pênis
duro e ficou esfregando sua vagina nele.
Nós fomos para um lugar longe
das pessoas e tiramos nossas roupas de banho, Clarisse ficou de joelhos e
começou a chupar meu mentulo, assim
que colocou na boca disse:
- Hum, ta salgadinho!
Clarisse ia fundo com sua boca
subindo e descendo me deixando louco, eu coloquei minhas duas mãos em sua
cabeça e acompanhei seus movimentos, depois de alguns minutos eu ejaculei,
enchi-a com meu saltus (esperma).
-Hum seu gozo também ta
salgadinho! – disse Clarisse
Fiquei um tempo soltando esperma
em sua boca e ela não parava de me chupar e sugar meu esperma, quando parou ela
engoliu e disse comum jeitinho dengoso:
-Come sua priminha?
Todo derretido com a pergunta eu
respondi:
-Claro minha linda!
Então eu estimulei meu pênis de
novo e Clarisse virou seu cunnis pra
mim, eu coloquei meu p~enis nela, comecei calmo, dando estocadas lentas,
Clarisse ficou se apoiando na parede antiga do forte enquanto eu dava prazer a
ela, minha prima começou a gemer.
-Vai primo, mata sua priminha de
tesão! –disse ela
Comecei a aumentar a potência de
nosso sexo entrando e saindo dela com força e rapidez e fazendo-a gemer mais
alto, nós “abalamos as estruturas” do forte português, depois de um tempo
Clarisse teve o primeiro orgasmo e ficou “esmagando” meu mentulo com sua vagina me levando á loucura.
Em seguida eu gozei de novo, tirei
meu pênis de dentro dela e ejaculei em sua barriga.
-Agora por trás! – disse
Clarisse após virar a bunda para mim.
Meu pênis ainda estava ereto
então eu só enfiei usei meu esperma como lubrificante e fui abrindo caminho por
aquele ânus quentinho e apertado, na hora que eu enfiei Clarisse deu um grito
alto de dor e apertou com força as barras de apoio que tinham na parede.
-Ai primo você é um monstro! –
disse Clarisse
Depois de alguns segundos
Clarisse começou a gemer de prazer.
-Ai que gostoso te sentir me
alargando! – disse Clarisse cheia de prazer
Fui o mais fundo que pude dentro
dela, Clarisse ficava rebolado e empinando a bunda tentando “ajustar” meu pênis
dentro dela. Seu ânus ficava piscando, eu me arrepiava todo quando sentia as
piscadas, foi incrível sentir aquele buraquinho apertado esmagando meu membro,
logo eu senti que ai gozar pela terceira vez, me segurei o máximo que pude para
aproveitar bastante aquele momento.
Quando não consegui mais, soltei
meu esperma, gozei bastante dentro de seu ânus.
-Seu esperma ta fervendo primo!
– disse minha prima.
Eu deitei por cima de suas
costas e apertei com força seu seios, estavam durinhos e quentes, meu pênis não
ficava mole nunca então eu tirei de dentro dela e passei em suas mamas.
Desta vez não demorei muito para
ejacular, e gozei pouco em seu rosto, Clarisse começou a lamber o esperma de
seu rosto e eu fiquei deitado no chão morto de cansaço, vários minutos depois
nós voltamos para junto dos pais dela.
FIM
Escrito em 23/01/12 ás 21:40 em Pernambuco.