domingo, 23 de julho de 2023

Romance Prohibido

  Olá, me chamo Paulo de Sant'Anna moro na vila de Santo André da Borda do Campo em São Paulo, vou deixar registrado em meu diário minha primeira experiência sexual, foi com uma escrava de minha mãe, não somos uma família de muitas posses meu pai é comerciante e minha mãe é costureira, ganham o suficiente para manter minha irmã e eu e uma mucama.

  O fato em si aconteceu no verão do anno de nosso Senhor de 1656 eu acabara de completar meus 19 annos e meus pais estavam a escolher uma boa universidade para estudar, estava sozinho em casa, meu pai estava em sua peixaria e minha mãe havia sahido para entregar uma encomenda, minha irmã sahiu com algumas amigas para serem cortejadas e quem sabe arranjar um bom partido.

  Eu estava concentrado em meus estudos para ser aceito em uma boa universidade e a mucama de nome Manika Ugala de Sant'Anna preparava as refeições, moça trazida do reino do Congo, era bem bonita de lábios carnudos e feições delicadas, quadril estreito e ancas largas, meus pais a compraram quando eu completara um anno de idade, sempre foi muito bem tratada por eles lembro-me de uma coça que levei de meu pai por faltá-la com respeito.

  Após algumas horas de estudo comecei a sentir dores de cabeça, então levantei-me e fui até a cozinha.

  • Manika. Disse eu a mucama

  • Pois não sinhô Paulo.

  • Estou a sentir dores de cabeça, prepare-me um chá, sim.

  • Sim sinhô Paulo.

  • Estarei em meu quarto.

  • Sim sinhô.

  Após aquela breve conversa voltei ao meu quarto, minutos depois ela chegou.

  • Licença sinhô Paulo, seu chá.

  • Sim, deixe-o em minha mesa de cabeceira.

  • Sabe sinhô Paulo, eu queria lhe dizer umas palavrinhas.

  • Pois não, fique à vontade!

  • É que o sinhô é um rapaz tão bonito!

  • Muito obrigado! - disse tentando disfarçar minha surpresa ao ouvir aquilo.

  • O sinhô tem lábios bem bonitos, são vermelhos igual morango, dá até vontade de morder.

   Ao ouvir aquela frase senti um arrepio que subiu pela espinha.

  • Ora, como se atreve… tenha mais respeito por mim… volte a seus afazeres… a propósito prepare-me um banho, vou sair daqui a duas horas! 

  • Sim sinhô, me desculpe!

  Foi o que disse extremamente ofegante e com o coração acelerado, após ela sair tentei me recompor mas foi impossível, senti vontade de sentir seus lábios tocando os meus, mas a ansiedade e nervosismo me fez dizer aquilo, alguns minutos depois Manika avisou-me que meu banho estava pronto.

  • Espere! Disse eu ao vê-la sahir

  • Pois não sinhô Paulo.

  • Disse me que queria morder meus lábios.

  • Sim sinhô.

  • Então, o que está esperando?

 Com muito vigor Manika segurou minha cabeça e beijou-me, o toque macio e adocicado de seus lábios carnudos me arrepiaram o pescoço, eu lhe segurei pela cintura apertando seu corpo contra o meu, o nervosismo e ansiedade tomaram conta de meu corpo fazendo me tremer como vara verde, o cheiro de suor que emanava de sua pele me enlouquecia, começamos a beijar os pescoços um do outro, com minhas mãos explorei sua pele por baixo da roupa, ela fez o mesmo, Manika tirou minha camisa e mordeu meu peito branco e sem pêlos.

  • Nossa sinhô Paulo, lembro de só ver o sinhô sem roupa quando era um bebê. Foi o que ela disse a me ver nú

  • Eu nunca a vi sem roupa!

  Então lhe tirei a camisa revelando seus peitos pretos e fartos, eles exalavam uma fragrância maravilhosa e hipnotizante, beijei os com vigor e muita paixão, voltando a beijar seus lábios abaixei sua saia e ela em seguida baixou me as calças, meu membro já enrijecido e pulsando implorava por carícias, Manika olhando para ele disse me:

  • Nossa, é avermelhado como seus lábios, quero morder também!

  Consentindo com um aceno de cabeça olhei enquanto Manika se abaixou em direção ao meu pênis, a moça abocanhou me com delicadeza, que sensação indescritível foi ter meu membro envolvido por sua boca quente de lábios carnudos e macios, chupando me com rapidez e vigor ela fazia me gemer de prazer, segurei sua cabeça e lhe acariciei os cabelos.

  Manika olhava me nos olhos enquanto me dava prazer com sua boca, uma sensação começou a subir por meu corpo, como se fosse explodir a qualquer instante, um calor e um arrepio que atrevo me a dizer que levantou me os cabelos, como uma torrente de águas liberei meu líquido vital em sua boca, ela sugando me com mais força me levava ao céu, sentindo meu membro mais sensível afastei a de mim, o mero toque me causava um grande incômodo.

  Manika ergueu se e voltamos a nos beijar intensamente, abracei a com força contra meu corpo, ela cravou suas unhas em minhas costas causando me dor, mas não me importei, levei a negra até minha cama e fiquei por cima dela, meu membro ainda estava a todo vapor então o introduzi em seu corpo, dando um suspiro quando o sentiu penetrando-a Manika envolveu me com suas pernas, penetrando rápido e com força olhei a nos olhos vendo a sorrir de prazer, beijei a novamente e mordi seus lábios macios.

  • Ai sinhô Paulo, como o sinhô é gostoso! Disse Manika ofegante

  • Obrigado, digo o mesmo de vosmecê! 

 Manika me apertada mais com suas pernas e gemia cada vez mais alto, seu órgão quente e úmido era maravilhoso, e as pulsadas que sentia em meu membro faziam minha alma sair do corpo, sentindo que ejacularia novamente diminuí a intensidade do sexo mas inevitavelmente veio, tirei meu pênis de dentro dela ejaculando em sua barriga, foi quando a porta do meu quarto se abriu:

  • PAULO?! MANIKA?! MAS QUE POUCA VERGONHA!!!!

  Gritou meu pai surpreso e extremamente irritado com cena que presenciava, rapidamente nos vestimos, Manika envergonhada saiu sem olhar meu pai nos olhos, levei um tremendo sermão tive que pagar com alguns meses de serviço braçal em casa e na peixaria, Manika foi punida infelizmente com chibatadas que se resumiram a quatro ou cinco no máximo meu pai não era cruel como nossos vizinhos, mas ainda continuamos a nos encontrar porém sendo mais cuidadosos, alguns anos depois eu comprei sua liberdade de meus pais e tornei a minha esposa.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Doutora

  Me chamo Jonas, depois de longos 14 meses desempregado finalmente consegui um trabalho de almoxarife em uma distribuidora de peças para elevadores, fui aprovado na entrevista e agendaram os exames admissionais.

 Na clínica fiz o exame de acuidade visual e audiometria em seguida aguardei para fazer o exame clínico, após poucos minutos de espera fui chamado, entrei no consultório e fechei a porta, uma linda doutora me aguardava, Julia Okinawa era seu nome, descendente de japoneses tinha o rosto fino com lábios pequenos e feições delicadas.

  Me fez algumas perguntas padrão do tipo "É fumante?" "Toma remédio de uso contínuo?" depois ouviu meu coração e respiração e examinou minhas articulações, em seguida me pediu para encostar na porta, ela se levantou de sua cadeira e disse:

 - Vou pedir que vc abaixe sua calça e cueca até os joelhos ok?

 - Tá.

 Respondi sem entender o motivo, mas como ela era a médica ali não questionei e fiz o que pediu, quando levantei os olhos vi que olhava pra baixo com um sorriso no rosto e um olhar faminto, vindo em minha direção se abaixou na minha frente e cheirou meu pênis.

 - Hum cheirinho natural, delícia!

 Foi o que Julia disse após uma longa inspirada, em seguida lambeu a ponta do meu membro me fazendo sentir um arrepio que foi até os cabelos, ela começou a acariciar meus testículos, então meu pau começou a endurecer "-Hum bom garoto" disse a doutora após ver que seus estímulos fizeram efeito, segurando em minhas coxas foi lambendo-o de baixo pra cima, coloquei a mão em seus cabelos pretos e cacheados e fiquei mexendo neles, a doutora olhou pra mim e deu uma risadinha.

 Colocando meu pênis na sua boca ficou lambendo a cabecinha dando voltas com a língua me deixando biruta, depois de algum, tempo ela parou e foi ate sua mesa, de uma gaveta tirou uma camisinha e colocou em mim em seguida levantou seu vestido, a medica usava uma calcinha de renda vermelha, tremendo bastante baixei sua roupa intima e segurando seu bumbum redondinho meti com força em sua vagina.

 Metia rápido e com força fazendo Julia gemer baixinho, ela colocou as mãos pra trás e me puxou pela camiseta, em seguida soltou e começou a rebolar, me apoiei seus ombros e aumentei a potencia do sexo, após alguns instantes a doutora ficou de frente pra mim e me prendeu com suas pernas, seu rosto estava suado e com parte da maquiagem borrada, cheia de tesão ela levantou o restante do seu vestido expondo seus peitos e pegou minhas mãos me fazendo sentir eles, eram redondinhos e macios, comecei a estimular seus mamilos com meus dedões fazendo-a apertar a maca e jogar a cabeça pra trás.

 Suas pernas começaram a tremer e sentir sua vagina pulsando forte, a doutora queria gemer alto mas tampava a boca com a mão, senti que também já estava a ponto de gozar então meti o mais rápido e com força que pude, assim que ejaculei respirei fundo e soltei um pequeno gemido, Julia ficou alguns segundos deitada na maca, eu rapidamente tirei a camisinha, enrolei em papel toalha e joguei no lixo. Julia se levantou e após se recompor me deixou sair do consultório.


                                   FIM

terça-feira, 10 de março de 2015

Voyeur



  Meu nome é Henrique, tenho 18 anos, uma família nova acabou de se mudar para a casa em frente, um casal com dois filhos, um pré adolescente de 13 anos e uma moça de 18 anos, devo confessar que ela é a maior gata, o nome é Ângela, uma gracinha, magrinha, loira, 1,70, parece uma modelo.
  Hoje estava havendo uma quermesse na rua de baixo, os pais e o irmão dela foram, ela não, era mais ou menos 20h30min da noite, eu sou voyeur (gosto de filmar garotas nas suas intimidades para assistir depois), então peguei minha filmadora e fui até uma árvore em frente a sua janela, como estava escuro e a luz noturna estava queimada achei que não ia me ver.
  Alguns minutos depois esperando ela apareceu, estava com uma toalha rosa enrolada na altura dos seios com seu nome bordado, Ângela deixou o pano cair revelando seu corpo, era ainda melhor que em minhas fantasias, um par de seios pequenos e empinados com mamilos rosadinhos, a garota virou-se de costas e se abaixou e ficou com o bumbum virado pra mim, cara que visão, parecia que fazia de propósito para a câmera, ficou um bom tempo naquela posição, depois se levantou e virou de frente de novo.
  Ângela vestiu uma camisola com estampa de onça, ficou de gente para o espelho e começou a se pentear, minutos depois ela saiu e ficou fora de visão, de repente abriu a janela e disse:
  -E aí filmou bastante?
  Com o susto perdi o equilíbrio e cai, bati a cabeça  na grama  e desmaiei.Depois aos poucos fui acordando , estava numa cama, enrolado num cobertor felpudo, estava sem roupas e suado, via tudo embaçado, aos poucos fui enxergando o local, era um quarto feminino, com uma penteadeira, um espelho grande, vi minhas roupas dobradas em uma cadeira, olhei para frente e vi Ângela em pé olhando pra mim, levantei assustado então ela disse:
  - Nossa você demorou a acordar, estava ficando preocupada, sua câmera já era mas deu pra salvar a fita, você é bem pesado quase não consigo te arrastar aqui pra cima, bom suponho que agora vai querer  ver tudo de perto  né?
  Então ela tirou a camisola, pude novamente contemplar aquele corpo, comecei a ficar excitado, Ângela subiu  na cama e arrancou o cobertor de mim, vendo minha situação deu uma risadinha, começou a passar a mão pelo meu corpo, acariciando meu membro, me deixando louco, logo fiz o mesmo com o sua vagina, após a troca de carinho nos beijamos por um longo tempo, depois se encaixou em mim e começamos o sexo.
  Começando devagar ela ela foi subindo e descendo, ficou gemendo baixinho e muito sensual, indo mais rápido segurei seus seios e mexi nos mamilos deixando-a mais pirada, após um bom tempo Ângela parou e foi para o oral, nossa como foi bom, chupando e lambendo Ângela me fez ver estrelas, cada chupada fazia meu corpo todo arrepiar.
  -Goza que eu quero lamber tudo!
  Foi o que disse Ângela, então depois de alguns minutos ejaculei, com contrações fortes meu membro foi enchendo sua boca com meu esperma, ela engoliu todo o líquido, depois resgatou mais com o dedo e lambeu, de repente alguém bateu na porta, eram seus pais.
  -Angela abre aqui!
  -Já vai!
  -Rápido filha ta frio aqui fora!
  Depois de abrir a porta para os pais Ângela me tirou de lá e fui para casa.
 
FIM

Escrito em 15/12/2014 por Gabriel Jr.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Minha Sobrinha Safadinha



  Era madrugada quando ela chegou, eu dormia tranquilamente, meu nome é Alberto e tenho 40 anos, nesse dia minha sobrinha Cherry estava passando o fim de semana na minha casa, ela tinha acabado de fazer 18 anos, loira, com a pele bem branca e lábios vermelhos.
  Eram 4:40 da madrugada quando eu acordei com ela chupando meu pênis, a luz da lua nos iluminava, assim que eu acordei Cherry olhou pra mim e deu um sorriso.
  -Cherry o que você...! – disse eu surpreso.
  -Shhhhhh! Só relaxa e curte tá! – disse Cherry com uma voz infantilizada.
  Cherry voltou a me dar prazer com sua boca, como ela havia dito relaxei e deixei rolar, minha esposa dormia ao meu lado e cada vez que ela se mexia meu sangue gelava e por pouco não broxava, minha sobrinha me chupava com arte e destreza, foi delicioso, minha companheira nunca havia feito aquilo por sentir nojo, minha sobrinha era boa no que fazia.
  Cherry subia e descia com a língua no meu mentullo (pênis) e ás vezes dava mordidinhas de leve, depois ela vedou sou boquinha com meu membro e ficou subindo e descendo. Cara aquilo foi incrível!
  A garotinha estava usando um baby-doll branco e estava sem roupa íntima, de repente ela parou e subiu na cama, ficou por cima de mim e encaixou seu cunnis (vagina) em meu pênis, minha sobrinha começou o sexo, foi subindo e descendo devagar para não acordar a tia gemendo baixo e muito sensual, sua vagina estava bastante úmida, quentinha e apertada, odeio dizer, mas Cherry é divina.
  Logo senti meu saltus (esperma) chegando, avisei a ela que desceu e voltou a me chupar, eu enchi sua boquinha vermelha co meu líquido branco. Cherry engoliu meu gozo e voltou com a vagina, desta vez ela subia e descia mais rápido, minha sobrinha teve seu orgasmo e ficou contraindo os músculos de seu órgão sexual, continuou gemendo baixo, seus seios grandes brilhavam na luz da lua.
  Ela me olhou nos olhos e deu um largo sorriso de prazer, alguns minutos depois ejaculei de novo, Cherry ficou ‘esmagando’ meu mentullo com sua vagina, aquele jovem cunnis era delicioso. Trocamos de posição, nos deitamos de lado e fiz sexo anal nela, a boneca se esforçou muito para não gritar de dor, fui dando estocadas rápidas.
  De repente um susto, minha esposa me abraçou, eu gelei de medo e travei, meu coração acelerou, Cherry desceu da cama e saiu.
  -Oi amor, ta sem sono? – disse minha esposa Cássia após acordar segundos depois de Cherry sair.
  Cássia começou a explorar meu corpo, sentindo meu membro ereto ela disse:
  -Hum, tava pensando em mim?
  Virei-me pra ela e comecei a beijá-la, com minha mão direita comecei a acariciar sua vagina, massageei seu clitóris em seguida, Cássia começou a se excitar.
  -Hum que gostoso! – disse Cássia.
  Depois comecei e fazer penetração com meu dedo, seu cunnis já estava quentinho, comecei a me lembrar de Cherry, minha esposa postou-se por cima de mim e encaixou-se em membro.
  Devagarinho e com destreza ela foi subindo e descendo no meu mentullo, que delícia, já fazia duas semanas que não fazíamos sexo e ela estava cheia de vontade. Cássia começou a aumentar a velocidade do sexo, ficou subindo e descendo mais rápido, sua vagina ficou mais úmida, senti que ia gozar, esperei um pouco e me segurei, minha esposa começou a apertar meu pênis igual a Cherry.
  Com aquilo eu não me agüentei e gozei, Cássia parou e deitou ao meu lado, abriu as pernas, apontou para seu lindo órgão peludo e disse:
  -Me chupa!
  Na mesma hora eu coloquei minha cabeça entre suas pernas e comecei a chupar seu lindo órgão genital, tinha um sabor incrível e um cheiro hipnotizante, Cássia começou a gemer e gritar de prazer. Eu esfreguei a ponta da minha língua no seu clitóris deixando ela maluquinha, Cássia colocou as mãos em minha cabeça e ficou fazendo cafuné.
  -Quero te chupar também! –disse Cássia minutos depois.
  Fiquei feliz com aquilo, meu maior desejo era receber uma felação da minha amada, deitei de barriga pra cima e ela começou a chupar-me. Foi muito gostoso, Cássia começou tímida, sem jeito, primeiro lambeu minha glande, depois colocou-o na boca e ficou indo e voltando.
  Cássia vedou sua boca com meu membro e ficou lambendo, fiquei louco, eu olhei para a porta e Cherry estava lá observando tudo, ela olhou pra mim e deu um sorriso, baixei o olhar e vi que se masturbava, voltei a me concentrar na minha esposa e gozei em sua boca.
  -Hum que gostoso! – disse Cássia.
  Após aquela dose dupla de prazer minha esposa e eu dormimos e Cherry foi para seu quarto.

Fim
Escrito em 24/04/12 ás 20:46 por Gabriel Jr.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Passeio em Família


  Faltavam cinco dias para o fim do mês, nesse período meu tio teve folga do trabalho, eu me chamo Eliseu e tenho 16 anos, tenho uma prima que se chama Clarisse de 18 anos, nós fomos para a praia passar esses cinco dias lá.
  Em um desses cinco dias nós passamos à tarde na praia, depois de algumas horas lá minha prima e eu fomos andar um pouco pela orla, após alguns minutos de caminhada chegamos às ruínas de um forte português de 1630.
  -É lindo aqui né!- disse Clarisse.
  -Não é tão lindo quanto você!- disse eu.
  -Aí que gracinha!
  Depois de dizer aquilo Clarisse me deu um longo beijo em agradecimento ao elogio, quando o beijo acabou eu disse:
  -Hum, que delícia!
  -Quer mais? –disse ela
  -Claro!
  Então Clarisse me beijou de novo, eu apertei seu corpo tão forte junto ao meu que quase nos fundimos depois o clima começou a esquentar mais, eu fiquei excitado, Clarisse sentiu meu pênis duro e ficou esfregando sua vagina nele.
  Nós fomos para um lugar longe das pessoas e tiramos nossas roupas de banho, Clarisse ficou de joelhos e começou a chupar meu mentulo, assim que colocou na boca disse:
  - Hum, ta salgadinho!
  Clarisse ia fundo com sua boca subindo e descendo me deixando louco, eu coloquei minhas duas mãos em sua cabeça e acompanhei seus movimentos, depois de alguns minutos eu ejaculei, enchi-a com meu saltus  (esperma).
  -Hum seu gozo também ta salgadinho! – disse Clarisse
  Fiquei um tempo soltando esperma em sua boca e ela não parava de me chupar e sugar meu esperma, quando parou ela engoliu e disse comum jeitinho dengoso:
  -Come sua priminha?
  Todo derretido com a pergunta eu respondi:
  -Claro minha linda!
  Então eu estimulei meu pênis de novo e Clarisse virou seu cunnis pra mim, eu coloquei meu p~enis nela, comecei calmo, dando estocadas lentas, Clarisse ficou se apoiando na parede antiga do forte enquanto eu dava prazer a ela, minha prima começou a gemer.
  -Vai primo, mata sua priminha de tesão! –disse ela
  Comecei a aumentar a potência de nosso sexo entrando e saindo dela com força e rapidez e fazendo-a gemer mais alto, nós “abalamos as estruturas” do forte português, depois de um tempo Clarisse teve o primeiro orgasmo e ficou “esmagando” meu mentulo com sua vagina me levando á loucura.
  Em seguida eu gozei de novo, tirei meu pênis de dentro dela e ejaculei em sua barriga.
  -Agora por trás! – disse Clarisse após virar a bunda para mim.
  Meu pênis ainda estava ereto então eu só enfiei usei meu esperma como lubrificante e fui abrindo caminho por aquele ânus quentinho e apertado, na hora que eu enfiei Clarisse deu um grito alto de dor e apertou com força as barras de apoio que tinham na parede.
  -Ai primo você é um monstro! – disse Clarisse
  Depois de alguns segundos Clarisse começou a gemer de prazer.
  -Ai que gostoso te sentir me alargando! – disse Clarisse cheia de prazer
  Fui o mais fundo que pude dentro dela, Clarisse ficava rebolado e empinando a bunda tentando “ajustar” meu pênis dentro dela. Seu ânus ficava piscando, eu me arrepiava todo quando sentia as piscadas, foi incrível sentir aquele buraquinho apertado esmagando meu membro, logo eu senti que ai gozar pela terceira vez, me segurei o máximo que pude para aproveitar bastante aquele momento.
  Quando não consegui mais, soltei meu esperma, gozei bastante dentro de seu ânus.
  -Seu esperma ta fervendo primo! – disse minha prima.
  Eu deitei por cima de suas costas e apertei com força seu seios, estavam durinhos e quentes, meu pênis não ficava mole nunca então eu tirei de dentro dela e passei em suas mamas.
  Desta vez não demorei muito para ejacular, e gozei pouco em seu rosto, Clarisse começou a lamber o esperma de seu rosto e eu fiquei deitado no chão morto de cansaço, vários minutos depois nós voltamos para junto dos pais dela.

FIM
Escrito em 23/01/12 ás 21:40 em Pernambuco.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A amiga da minha irmã


Oi meu nome é MIGUEL e vou contar sobre a última visita que tive, eu tenho 18 anos e moro em São Paulo.
   A visita foi de uma amiga da minha irmã, essa amiga se chama THAMIRES, ela mora no Pernambuco tem 16 anos e é uma linda garota, THAMIRES é gordinha e tem um rostinho de boneca.
  Em uma certa madrugada eu desci no andar de baixo da minha casa para beber água, THAMIRES estava dormindo num colchão, ela usava calcinha e suta roxos com bordas brancas que deixavam seu corpo lindo.
  Eu bebi a água e voltei, quando eu passei por ela de novo ela disse:
  -MIGUEL acorda a essa hora!
  Assustado eu disse:
  -Nossa! Que susto!
  -Senta aqui, vamos conversar um pouco!
  THAMIRES levantou as pernas me dando espaço para sentar, eu sentei e ela colocou suas pernas sobre as minhas, ficamos vários minutos ali conversando, eu não parava de olhar para suas coxas grossas e sua calcinha roxa de seda.
  -Você me quer né?- disse THAMIRES
  -Claro! – disse eu
  -Então vem!
  Depois que ela disse aquilo eu deitei por cima dela comecei a beijá-la, primeiro beijei sua barriga e fui subindo até chegar em sua boca, beijando-a sem dó.
  -Eu também te quero! – disse THAMIRES
  Depois que ela disse aquilo eu comecei a explorar seu corpo com as mãos, principalmente suas coxas grossas e bronzeadas, alguns minutos depois eu tirei minha roupa e rasguei sua cacinha e ela tirou seu sutiã, logo em seguida enfiei meu pênis duro dentro dela.
  -Hum já ta louquinha de tesão! – disse eu.
  Já comecei dando estocadas fortes e profundas.
  -Ai, vai com calma! – disse THAMIRES
  Atendendo ao seu pedido peguei mais leve dando estocadas mais leves e rasas, THAMIRES começou a gemer de prazer,com minha mãos apertei seus seios grandes e firmes, a mucosa de sua vagina era bem escorregadia e quentinha, que delícia.
  Gradualmente fui aumentando a intensidade de nosso sexo dando a ela muito prazer, THAMIRES olhava fundo em meus olhos e deu um largo sorriso de satisfação, minutos depois ela teve orgasmo, começou a dar gritos e risadas, apertava meu mentullo com força usando seu cunnis me deixando louco.
  Logo tive meu primeiro orgasmo da noite e gozei, bombeei o máximo de esperma que pude dentro dela, soltei vários jatos nela.
  -Hum, seu gozo é quente, eu quero sentir seu saltus(esperma) na minha boca! – disse THAMIRES
  - Hum, fala latim! – disse eu
  Depois que ela me pediu eu tirei meu pênis de dentro dela e deitei no colchão, THAMIRES segurou meu membro e começou a chupá-lo, ela começou vedando sua boca com minha glande e ficou lambendo, nossa cara foi incrível.
  - Nossa THAMY onde você aprendeu a fazer tão bem? – disse eu
  - Em filmes pornôs e com meus primos! – respondeu THAMIRES
  -Hum safadinha!
  THAMIRES começou a chupar mais fundo meu pênis fazendo mina glande tocar em sua garganta, depois ela vedou sua boca de novo e ficou me masturbando, minutos depois eu gozei novamente enchendo sua boquinha de saltus.
  Depois nós paramos, eu voltei pro meu quarto e THAMIRES voltou a dormir.

FIM
Escrito no dia 21/01/12 às 12:14 em Pernambuco

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

MINHA TIA GOSTOSA

Eram exatamente 2:30 da madrugada, eu estava sem sono, me levantei para ir ao banheiro, neste dia em questão eu estava na casa da minha avó, com ela mora minha tia CÉLIA ela tem 22 anos e é bem gostosa, tem seios bem grandes e uma bunda enorme.
Eu me chamo Carlos e tenho 17 anos, quando voltei do banheiro passei pelo quarto dela, eu voltei e porta estava entreaberta, empurrei a porta e coloquei a cabeça, CÉLIA estava usando uma camisola rosa (o meu favorito hehehe), eu entrei e fui me aproximando, fui tateando o chão para encontrá-la, toquei em seu pé e fui subindo lentamente.
Alisei suas lindas e grossas coxas e cheguei na virilha, com minhas mãos senti sua calcinha de seda  com o nariz senti o cheiro de sua vulva, abri um pouco suas pernas e fui tirando sua calcinha lentamente, quando tirei por completo fui voltando com minha boca até a vagina.
Chegando lá abri mais suas pernas e comecei a chupar seu cunnis, primeiro passei a língua no meio para sentir o gostinho (que por sinal era muito bom), enfiei a língua dentro e lambi as paredes da vagina, demais, o cheiro que subia ao meu nariz era incrível.
Depois de algum tempo chupando aquela vagina minha tia acordou e começou a gemer de prazer, ela colocou as mãos na minha cabeça e ficou acariciando, eu enfiei a língua e lambi o mais fundo que pude deixando ela maluquinha.
Sua vagina começou a ficar molhadinha de suor, o sabor azedo de sua mucosa misturado ao sabor salgado de seu suor me deixava louco, era um sabor delicioso minha tia era literalmente gostosa.
-Uuuuuuu! Que delícia!!!! – disse CÉLIA.
Vários minutos depois minha tia teve seu primeiro orgasmo da noite e gozou na minha boca foi delicioso, sua vagina ficou quentinha e bem molhada, cheia de tesão minha titia (ela adora quando eu falo assim) me pediu para enfiar meu pênis nela, então eu tirei uma camisinha do bolso ( eu não sou burro) coloquei e enfiei meu mentullo em seu cunnis, foi a sensação mais incrível da minha vida.
Sentir aquela vagina fervendo a ponto de derreter meu pênis me fez voar nas nuvens, ela era a maior máquina de sexo que eu conheci, dando estocadas potentes e rápidas fiz minha tia voar nas nuvens comigo.
O suor jorrava de nossos corpos, aquele estava sendo um momento de infinito prazer, ofegávamos rápido e forte, minha tia gemia alto (por sorte minha avó usava um remédio que a deixava num sono pesado, então nem uma bomba iria acordá-la), eu agarrei seus seios gigantes e apertei com força, depois lambi seus mamilos fazendo minha tia gritar mais alto.
Depois de alguns segundos eu gozei, pedi para ela chupar meu pênis, ela concordou e eu deitei na cama, CÉLIA tirou minha camisinha, molhou meu pênis com meu esperma e começou a chupar, ela começou indo fundo e depois voltava e lambia minha glande, foi incrível, eu amei.
-Goza pra titia!- disse CÉLIA.
Fiquei louco ao ouvir aquilo, me concentrei bastante, fiz força e gozei, jorrei litros de esperma, enchi aquela boquinha malandra de saltus.
Minha tia gostosa continuou chupando até sair a última gota, ela engoliu meu gozo e depois ficou acariciando meus testículos.
Alguns minutos depois dormimos.
Escrito em 17/01/12 às 18:00 em Pernambuco.